O ISLAM É UMA RELIGIÃO DE PAZ?
Meus prezados amigos,
Entre os cristãos, ou mesmo numa sociedade em que ainda
sobrevivem ruínas do cristianismo, há um ethos, uma condição comum de que existem
erros, que esses erros são sempre erros, e que se eu cometo um erro,
naturalmente eu me envergonho e tento não tornar público esse meu erro.
Pensemos muito claramente: um assassinato. Se uma pessoa
criada no contexto acima comete um assassinato, ela sabe que (salvo em caso de
legítima defesa) ela cometeu um erro gravíssimo, um pecado, um crime; não
importa quem foi morto, não importa a sua religião, o seu sexo, não importa a
arma usada... matar é sempre errado, sempre pecado, sempre crime.
Diante disso, nos países de cultura cristã, se ocorre um
assassinato, de modo geral, não se sabe quem matou. O que matou se esconde,
dissimula, foge, oculta.
Porém, quando vemos o noticiário do mundo, não raro ouvimos
notícias assim: “Hoje em Bagdá houve um atentado terrorista e o grupo tal
assumiu a autoria, os homens bomba, segundo o grupo eram fulano, beltrano e
sicrano.”
Talvez falte à algumas pessoas perceber a diferença capital
entre essa notícia e essa: “Fulano de tal foi encontrado morto a tiros em seu
apartamento no Rio de Janeiro; a polícia investiga o caso para tentar encontrar o assassino”.
Essa simples diferença de notícias mostra o que é o Islam.
O Islam, com o qual se tenta congraçar atualmente como uma
das grandes religiões abraâmicas, é uma religião baseada na violência, a tal
ponto que a violência é engrandecida. É uma honra para uma família que seu
filho seja um homem bomba, um terrorista, um sequestrador de avião. E tudo isso
pela ideia de que esses homens serão recompensados por Deus após a morte mais
do que os outros homens. O Islam não é uma religião de paz. Um muçulmano não
disposto a matar é semelhante ao católico não praticante.
Não significa que todo muçulmano necessariamente é ou será
um assassino, mas pelos ensinamentos de sua própria religião a guerra, o
assassinato, a escravidão, o estupro contra não-muçulmanos, ou seja, contra
infiéis vai variar entre a tolerância e o incitamento.
E porque essa reflexão hoje, padre?
Porque como escreveu um bispo recentemente a respeito da
abertura das olimpíadas, os muçulmanos esfregam as mãos de satisfação vendo o
suicídio do Ocidente que se manifestou nas Olimpíadas. Os muçulmanos são os
grandes beneficiados pelas agendas que o Ocidente se impõe. Enquanto o Ocidente
dos escombros da cristandade defende os “pais de pet”, as naturalmente
inférteis relações homossexuais, a dessacralização dos espaços públicos e a
crise na Igreja, cada muçulmano com tantas esposas adentra nos países outrora
cristãos seja em jatos particulares, seja em botes de refugiados, com um único
fim: levar o Islam para aqueles países.
E vendo o Ocidente mais do que renegar, destruir, suas raízes
cristãs, eles simplesmente se sentam e esperam que nos destruamos ainda mais
uns aos outros, para não haver resistência contra as suas leis e religião.
Nisso a França ocupa um lugar especial, porque sempre foi chamada
de “Filha mais velha da Igreja”, por ter sido o primeiro grande povo na Europa
a se converter. Por isso, se foi o primeiro país católico, os muçulmanos o
olham com mais desejo para que seja o primeiro país europeu islâmico.
Meus amigos, isso não é profecia, nem visão de futuro, nem
pessimismo, é realidade. Nossos inimigos estão muito contentes, e nós achamos
normal, nos congratulamos com eles! Deus, quanta cegueira!
Enquanto o Ocidente se desvanece como a última nuvem de
incenso de uma Missa Solene, com suas famílias de dois pais ou duas mães, ou
sem pai e mãe, com as mulheres querendo ser homens e os homens mulheres; avançam
como blocos de granito as patriarcalíssimas famílias islâmicas, sem ideologias
de gênero e sem pets.
Mais de uma vez na história da humanidade o islam avançou vitorioso. Não se pensaria numa mudança de situação até que um pequeno grupo de verdadeiros católicos, maturados pela perseguição e martírio se levantou, e com o visível auxílio de Deus, venceram. Seja Santiago de espada em punho, seja um olhar de reprovação da Santíssima Virgem, sempre Deus quis mostrar que essas vitórias eram d’Ele. Os homens foram meros coadjuvantes. Mas para que vencessem era preciso que fossem homens e católicos de verdade.
Nossos meninos desmasculinizados desde o ventre materno, na
educação em casa e sobretudo na escola e faculdade nos fazem perceber que
tempos sombrios se avizinham. Que Deus tenha misericórdia de nós e que a
Santíssima Virgem nos ampare e se digne combater conosco pela glória de Deus.
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