MALDIÇÃO

 


Na primeira leitura da missa de hoje ouvimos os oráculos de Balaão. 
Balaão não era exatamente um amigo de Israel. Muito menos Amalec que mandara convocar o vidente para que amaldiçoasse o povo de Israel que acampara na planície. Amalec pensava que se Balaão amaldiçoasse Israel, este ficaria mais fraco e mais vulnerável para que Amalec vencesse.
Porém o Senhor não permite que Balaão amaldiçoe.
As maldições que Amalec desejava convertiam-se em bênçãos na boca de Balaão.
Não adiantavam as promessas de riquezas nem os sacrifícios que eram oferecidos. O Senhor não permitiu que Balaão amaldiçoasse o Povo Escolhido.
Assim, meus amigos, acontece com o Novo Povo de Deus, a Igreja.
Os inimigos da Igreja a amaldiçoam, mas suas maldições se tornam bênçãos para nós.
Porque somos fiéis ao Senhor nos amaldiçoam. Porque rezamos nos amaldiçoam. Porque defendemos a vida e a família nos amaldiçoam. Mas suas maldições são bênçãos para nós.
Seus xingamentos são-nos elogios e seu ódio desperta sobre nós o amor do Senhor.
Amaldiçoem, inimigos de Deus!
Amaldiçoem a Deus e sua Igreja!
Amaldiçoem os padres e o povo fiel de Deus!
Amaldiçoem à vontade!
Haverá sobre nós uma palavra final, e ela não será de vocês.
Todas as suas maldições, o Senhor as torna bênçãos sobre nós.
"Zombam da fé os insensatos: erguem-se em vão contra o Senhor!"

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