NAÇÕES
Nesse dia 07 de setembro recordamos a independência do Brasil, e, por isso, o dia da Pátria.
Terra de Santa Cruz! Brasil! Terra que teve por primeiro ato oficial o Santo Sacrifício da Missa! Quantas nações começaram assim? Ao pensarmos em tão estupenda manifestação do amor de Deus por nossa nação, poderíamos dizer como o salmista: "taliter non fecit omni nationi", não fez assim com nenhuma outra nação!
Num mundo que caminha para o globalismo, para o rompimento de todas as fronteiras, celebrar a nossa nação pode parecer algo até anti-cristão. Mas não é assim.
A existência de nações, países, é da vontade de Deus. E o respeito por esses limites também.
Quando a Inglaterra e a França, dois reinos cristãos, estavam em disputas territoriais Deus Nosso Senhor, particularmente através de S. Miguel, suscitou S. Joana d'Arc. E a missão da Pucelle não era dizer: "Ok, somos dois reinos católicos, assim fica tudo em casa..." Mas em fazer coroar o Delfim e restabelecer a França sem o domínio dos ingleses. Aliás, S. Miguel mesmo apresenta-se como Arcanjo Guardião da França.
No ciclo das aparições de Fátima, aparece aos pastorinhos o Anjo de Portugal. Deus destinou anjos para guardarem as nações, protegê-las, mantê-las fiel a Ele.
A Igreja Católica é universal, não é global. A universalidade supõe a existência de várias nações livres, soberanas. Já o globalismo supõe a destruição das nações (tal como Nossa Senhora disse em Fátima: "várias nações serão aniquiladas".) para uma "grande aldeia global" com povos sem identidade, sem história, sem tradições, sem cultura, sem fé ou dominadas por uma fé não-cristã.
Queridos amigos, rezemos por nossa pátria. Peçamos à Nossa Senhora Aparecida que o Brasil conserve sempre sua soberania, suas raízes católicas, seu nome de Terra de Santa Cruz. Que um dia o Corcovado seja de fato, o Cristo Redentor.
"Do Prata ao Amazonas, do Mar às Cordilheiras, cerremos as fileiras, Soldados do Senhor!!!"
Viva Cristo Rei!
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