NOME

Na primeira leitura da Missa de hoje, Golias, o filisteu, sai ao encontro de Davi insultando-o e insultando ao Senhor Deus de Israel. A grandeza de Golias, sua força, suas armas o faziam considerar -se mais do que Davi, mais do que Deus que escolheu a Davi.
Se Davi não era maior que o filisteu, Deus era.
Por isso, Davi pode dizer que se o filisteu ia a seu encontro com escudo e espada, Davi estava apoiado apenas no nome do Senhor.
Davi armou-se apenas com cinco pedras e com elas venceu. E a espada do filisteu serviu para concluir sua própria morte.
Queridos amigos, quando não temos nossa força no nome de Senhor, mas nas seguranças desse mundo, serão elas mesmas a nos destruírem.
Em nome do Senhor!
Que seja essa a nossa força, o nosso escudo.
Que criemos o costume, de sempre e antes de tudo, consagrarmos ao nome do Senhor, nossa força, tudo o que fizermos.
A modo de conclusão, chamo a atenção para as cinco pedras que Davi recolhe em sua bolsa para defender-se.
Na liturgia do Sábado Santo, o sacerdote fixa no Círio Pascal cinco grãos de incenso em memória das cinco chagas do Senhor. Tenhamos uma profunda devoção pelas chagas do Senhor, em nossa mente, nas horas de tentação e fraqueza, no desespero e na dor, osculemos devotamente, as mãos, os pés e lado de nosso Salvador que foram feridos para darem a nós a cura, que foram abertos para serem nosso refúgio.

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