ACREDITAIS
No Santo Evangelho, o Senhor cura dos cegos. Mas há um elemento que se repete duas vezes no texto e que não pode passar sem nota por nossa reflexão: a fé.
Primeiro Jesus pergunta se eles acreditam realmente que Ele os possa curar, e depois o Senhor ordena que se faça de acordo com o que eles acreditam.
Queridos amigos, a fé é um dom pessoal. A fé é um patrimônio da comunidade, mas a resposta da fé é pessoal.
Acreditais?
Aqueles cegos não estavam numa histeria coletiva motivada pela multidão, estavam na multidão, mas a sua fé era pessoal, única, própria. "Eles responderam: Sim, Senhor" Respondem a mesma coisa, porque a fé é única, mas respondem cada um, porque é uma resposta pessoal, individual,
O segundo momento é quando o Senhor ordena que se faça de acordo com a fé deles: fé total, cura total.
Queridos amigos, conosco é realmente assim? Temos a fé total?
Nem sempre.
Apoiamo-nos tanto em nossas seguranças, em nossos meios, que o Senhor nos parece mais um elemento, não a causa da nossa fé. Talvez eu saísse dali meio vesgo... Creio, mas não tanto...
Não! Creiamos! Creiamos cegamente... para enxergarmos plenamente.
Primeiro Jesus pergunta se eles acreditam realmente que Ele os possa curar, e depois o Senhor ordena que se faça de acordo com o que eles acreditam.
Queridos amigos, a fé é um dom pessoal. A fé é um patrimônio da comunidade, mas a resposta da fé é pessoal.
Acreditais?
Aqueles cegos não estavam numa histeria coletiva motivada pela multidão, estavam na multidão, mas a sua fé era pessoal, única, própria. "Eles responderam: Sim, Senhor" Respondem a mesma coisa, porque a fé é única, mas respondem cada um, porque é uma resposta pessoal, individual,
O segundo momento é quando o Senhor ordena que se faça de acordo com a fé deles: fé total, cura total.
Queridos amigos, conosco é realmente assim? Temos a fé total?
Nem sempre.
Apoiamo-nos tanto em nossas seguranças, em nossos meios, que o Senhor nos parece mais um elemento, não a causa da nossa fé. Talvez eu saísse dali meio vesgo... Creio, mas não tanto...
Não! Creiamos! Creiamos cegamente... para enxergarmos plenamente.
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