FELIZES
Nosso Senhor diz que aquele que estiver preparado, aquele que for servo fiel: "Felizes os empregados que ele encontrar..."
Existem duas palavras que além de serem muito parecidas, são praticamente sinônimos: fidelidade e felicidade. Aquele que é fiel é sempre feliz. Essa felicidade transpareceu por toda a vida de S. João Paulo II, ainda que tenha passado por inúmeros sofrimentos em sua vida: morte de sua mãe, seu pai e seu irmão, que contraiu a doença de um paciente. Guerra, perseguição por parte dos comunistas, tiro e todas as consequências que ele trouxe, e tudo o que muitos de nós vimos com nossos olhos.
Ainda me recordo daquele dia em que o pude ver e receber a sua bênção...
Mas S. João Paulo II sempre expressou alegria, nunca tristeza.
Alguns mais próximos falam até de momentos em que ele agiu com dureza, mas nunca com tristeza.
E o seu segredo estava à mão, literalmente: Aquela cruz que era o seu báculo.
Quando da Missa de abertura de pontificado, João Paulo II pegou aquela cruz e a levantou o mais que pode. E a agitava, como que mostrando ao mundo Cristo e Cristo Crucificado, poder de Deus e fonte de alegria para os que crêem.
E no fim da vida?
Eles ainda estavam juntos, o mesmo João Paulo II e, em certo sentido, a mesma cruz, porque a primeira, muito pesada para quem a carregava foi substituída por outra igual, mas de alumínio...
E já não era mais ele a levantar a cruz, mas a cruz a sustentá-lo, a cruz era a sua bengala, a sua firmeza, a sua alegria.
De fato, se apoiava sua fidelidade no Senhor.
Por isso, aquele rosto atormentado pela dor que vimos em seus funerais passou de nossa mente, e naturalmente nos recordamos do seu sorriso, mais do que contagiante, porque é fidelidade-felicidade conjugadas num único ato de amor, sem temer abrir as portas para Cristo.
Existem duas palavras que além de serem muito parecidas, são praticamente sinônimos: fidelidade e felicidade. Aquele que é fiel é sempre feliz. Essa felicidade transpareceu por toda a vida de S. João Paulo II, ainda que tenha passado por inúmeros sofrimentos em sua vida: morte de sua mãe, seu pai e seu irmão, que contraiu a doença de um paciente. Guerra, perseguição por parte dos comunistas, tiro e todas as consequências que ele trouxe, e tudo o que muitos de nós vimos com nossos olhos.
Ainda me recordo daquele dia em que o pude ver e receber a sua bênção...
Mas S. João Paulo II sempre expressou alegria, nunca tristeza.
Alguns mais próximos falam até de momentos em que ele agiu com dureza, mas nunca com tristeza.
E o seu segredo estava à mão, literalmente: Aquela cruz que era o seu báculo.
Quando da Missa de abertura de pontificado, João Paulo II pegou aquela cruz e a levantou o mais que pode. E a agitava, como que mostrando ao mundo Cristo e Cristo Crucificado, poder de Deus e fonte de alegria para os que crêem.
E no fim da vida?
Eles ainda estavam juntos, o mesmo João Paulo II e, em certo sentido, a mesma cruz, porque a primeira, muito pesada para quem a carregava foi substituída por outra igual, mas de alumínio...
E já não era mais ele a levantar a cruz, mas a cruz a sustentá-lo, a cruz era a sua bengala, a sua firmeza, a sua alegria.
De fato, se apoiava sua fidelidade no Senhor.
Por isso, aquele rosto atormentado pela dor que vimos em seus funerais passou de nossa mente, e naturalmente nos recordamos do seu sorriso, mais do que contagiante, porque é fidelidade-felicidade conjugadas num único ato de amor, sem temer abrir as portas para Cristo.
Saudades eterna de um amigo sendo meu amigo por que foi sempre amigo de Cristo. E todos amigos de Cristo e com toda certeza meu amigo para sempre. .Saudade das suas palavras verdadeira e de seu sorriso sincero. .E a transparência da alegria na alma e no coração .Hoje juntinho de Deus aí no céu .meu irmão tudo por amor a Deus e por Seu trabalho excelente.como foi sempre um bom pastoreiro de Cristo souber conduzir as ovelhas de Cristo .são João Paulo II rogai a Deus por nós. 🙏🙏🙏
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