ANJOS

A devoção aos Anjos da Guarda vêm desde o início da Igreja.
Quando S. Pedro é libertado da prisão por um anjo, os primeiros cristãos ao vê-lo pensam ser o "seu anjo". Que proximidade unia os nossos primeiros irmãos àqueles que nos são dados por Deus como guias e protetores.
Com o passar do tempo, especialmente em nosso tempo, há uma associação da devoção aos Anjos Custódios como uma coisa de criança, quase que no mesmo campo semântico da fada do dente ou do Papai Noel. Faz-se a oração, borda no travesseiro, pendura um anjinho sobre o berço e com o tempo, acontece com o anjo o mesmo que com a fada do dente e o Papai Noel...
Não, caros amigos, a devoção aos anjos para nós, homens e mulheres feitos é essencial. Porque recordamos não apenas a sua presença junto a nós para nos guiar e proteger, mas também - como são espíritos e, por isso, não estão presos a nenhum lugar - a sua presença diante de Deus. Assim, que alegria não sentem os nossos Anjos quando fazemos coisas boas, e que tristeza e vergonha sentem quando pecamos!
A devoção aos Anjos da Guarda, aumente em nós, queridos amigos, a certeza de que jamais estamos sozinhos, que jamais estamos longe de todos os olhos, que sempre alguém nos acompanha. E para quem não tem o que esconder, essa certeza só dá alegria.

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