RAINHA

Há uma semana celebrávamos a Assunção da Virgem Santa Maria, último dogma de fé que foi proclamado pelo Papa Pio XII a 1 de novembro de 1950. A Santíssima Virgem, terminado o curso de sua vida terrestre foi elevada à glória do céu em corpo e alma para participar daquela glória que o Senhor lhe quis conceder desde o início do mundo.
Sendo o Cristo Rei, nada mais natural que sua Mãe seja a Rainha. À chegada de Maria Santíssima ao céu, seu Diviníssimo Filho lhe podia dizer como o Amado do Cântico dos Cânticos: Veni, coronaberis! Vêm, serás coroada!
Assim, tudo o que é criado se submete ao doce império da Mãe de Deus.
De modo especial os Anjos se alegram ao prestar preito de vassalagem àquela que com sua humildade destronou o Príncipe desse mundo.
E também nós lhe damos nosso tributo de súditos, inclinamos diante dela nossa cabeça porque é nossa Rainha, mas também nos pomos em sobre seus joelhos, porque é nossa Mãe.
Assim, de uma forma tão bela, dizia Santa Teresinha, a glória de Maria - que é maior do que qualquer criatura humana possa conceber - não lhe causa medo, ao contrário! Faz com que a ame mais, a abrace, sem medo de lhe desmanchar os cabelos e de cantar sentada sobre seus joelhos, "porque te amo, oh Maria!"
Hoje, queridos amigos, ao rezarmos a Salve Rainha coloquemos mais amor, mais devoção nessas palavras e lembremos sempre que em Maria, Mãe e Rainha são exatamente a mesma coisa.

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