TRABALHO


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Nesse 26 de junho, recordamos a memória de S. Josemaría Escrivá. Esse santo dos nossos tempos foi o instrumento escolhido por Deus para comunicar ao mundo a vocação universal à santidade e ao apostolado.
Certamente para a maioria de nós essa ideia já é bem familiar. O Concílio Vaticano II , nos anos 60, proclamou para toda Igreja aquilo a que desde a década de 20 Mons. Escrivá já dedicava a sua vida.
S. Josemaría trouxe uma nova compreensão sobre muitos aspectos da vida cristã: o trabalho não é um castigo pelo pecado, mas uma participação no próprio ato criador de Deus que criou o homem ut operaretur, para que trabalhasse.
Todos os cristãos são chamados a serem contemplativos no meio do mundo, ou seja, a ter uma robusta vida espiritual, alimentada pelos sacramentos, pela oração e pela mortificação.
S. Josemaría recorda que a todos Nosso Senhor chamou à santidade. Não apenas aos monges e às religiosas, mas a todos os batizados se dirigem aquelas palavras do Senhor: Sede perfeitos, como perfeito é o vosso Pai celestial.
Se nem todos os cristãos podem viver como num mosteiro, todos devem viver em profunda comunhão com o Senhor, sabendo encontrar-se com Cristo em todas as atividades.
Certa vez, perguntaram a S. Josemaría qual seria o seu oratório predileto, ao que ele respondeu: “A rua”.
Para ele, quem não consegue estar unido a Cristo em sua atividade profissional, em seu descanso, e mesmo, no meio da rua, jamais poderá ter uma vida que agrade a Deus.
Caros amigos, peçamos ao Senhor a graça de estarmos sempre unidos a Ele e à Sua Santíssima Mãe, fazendo tudo por Ele, com Ele e n’Ele.

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