ENSINAR
No Santo Evangelho dessa quarta-feira da X Semana do Tempo Comum, Nosso Senhor nos exorta a praticar e ensinar as suas palavras. De pouco adiantaria ensinar se antes não procurássemos viver. Já recordava Paulo VI que o mundo moderno não aceita bem os mestres, mas ainda se admira com as testemunhas.
Por isso, não podemos descuidar de sermos praticantes do Santo Evangelho com todas as suas consequências. E justamente por vivermos o Santo Evangelho necessitaremos ensiná-lo aos outros. Pouco antes da Revolução Francesa um filósofo ensinava que o homem é naturalmente bom, mas é corrompido pela sociedade, de modo que uma pessoa que não fosse "contaminada" pela sociedade seria uma pessoa boa, o "bom selvagem".
Todavia, a prática não é assim.
Primeiro, devemos recordar que Deus deu ao ser humano a lei natural, de modo que o homem tende à perfeição, mas ao mesmo tempo, o pecado original causa uma desordem no homem, de tal modo que ele se volta até mesmo contra a lei natural inscrita por Deus em seu coração.
Por isso é preciso ensinar.
Ensinar até mesmo as coisas mais elementares, como o fato de que Deus fez o ser humano homem e mulher, macho e fêmea.
Ensinar que pais e filhos não devem se matar. Aliás, não devemos matar...
Ensinar que é justo que quem trabalha tenha um ganho proporcional ao trabalho realizado...
Ensinar que o óvulo fecundado não é um rim ou um apêndice, mas realmente outro ser que se desenvolve no seio da mulher, sem ser sua propriedade...
Ensinar...
Queridos amigos, hoje existe a mania do diálogo.
Vamos dialogar...
Com todo respeito, Nosso Senhor, não disse: "ide e dialogai", mas "ide e ensinai".
Imaginemos um aluno que diga ao seu professor: "O senhor disse que dois mais dois são quatro. Todavia, eu penso diferente. Poderíamos dialogar?" Assim se comporta o mundo moderno com os mais altos valores que a Igreja precisa guardar, defender e ensinar.
Aqui a simples concordância em dialogar já põe sob suspeita todo o patrimônio da fé, não como algo recebido, mas como uma moda que se pode adequar aos tempos.
Por isso, não podemos descuidar de sermos praticantes do Santo Evangelho com todas as suas consequências. E justamente por vivermos o Santo Evangelho necessitaremos ensiná-lo aos outros. Pouco antes da Revolução Francesa um filósofo ensinava que o homem é naturalmente bom, mas é corrompido pela sociedade, de modo que uma pessoa que não fosse "contaminada" pela sociedade seria uma pessoa boa, o "bom selvagem".
Todavia, a prática não é assim.
Primeiro, devemos recordar que Deus deu ao ser humano a lei natural, de modo que o homem tende à perfeição, mas ao mesmo tempo, o pecado original causa uma desordem no homem, de tal modo que ele se volta até mesmo contra a lei natural inscrita por Deus em seu coração.
Por isso é preciso ensinar.
Ensinar até mesmo as coisas mais elementares, como o fato de que Deus fez o ser humano homem e mulher, macho e fêmea.
Ensinar que pais e filhos não devem se matar. Aliás, não devemos matar...
Ensinar que é justo que quem trabalha tenha um ganho proporcional ao trabalho realizado...
Ensinar que o óvulo fecundado não é um rim ou um apêndice, mas realmente outro ser que se desenvolve no seio da mulher, sem ser sua propriedade...
Ensinar...
Queridos amigos, hoje existe a mania do diálogo.
Vamos dialogar...
Com todo respeito, Nosso Senhor, não disse: "ide e dialogai", mas "ide e ensinai".
Imaginemos um aluno que diga ao seu professor: "O senhor disse que dois mais dois são quatro. Todavia, eu penso diferente. Poderíamos dialogar?" Assim se comporta o mundo moderno com os mais altos valores que a Igreja precisa guardar, defender e ensinar.
Aqui a simples concordância em dialogar já põe sob suspeita todo o patrimônio da fé, não como algo recebido, mas como uma moda que se pode adequar aos tempos.
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