TERNURA

Na segunda leitura da Missa de hoje, o Apóstolo nos fala da ternura de Cristo Jesus que ele sente por todos os cristãos, e, ao mesmo tempo, o Apóstolo fala de que à medida em que o amor crescer entre eles, crescerão também a santidade e a pureza para o dia de Cristo.
Crescer em ternura e amor se torna um desafio num mundo onde estranhamente falamos com várias pessoas ao mesmo tempo (pessoalmente, skype, whatssap, e-mail, sms além de várias redes sociais...) mas não conversamos com ninguém.
A quantidade, nesse caso, se torna inimiga da qualidade e leva à uma superficialidade dolorosa.
Amor, carinho, e ternura não se tem pela multidão ou pelo grupo, mas pela pessoa, cada pessoa.
Precisamos redescobrir esse caminho.
Nossas Igrejas às vezes estão cheias, mas nossos corações vazios.
Um caminho de ternura que me parece exemplar é a recomendação de S. Francisco a que os frades se amassem como mães uns dos outros.
A mãe tem isso, mesmo que tenha mais de um filho, os ama inteiramente a cada um.
De minha parte, me comprometo a rezar como mãe por você que agora lê essa breve reflexão.

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