AMAR A POBREZA

No Santo Evangelho de hoje, Nosso Senhor é muito firme diante do ânimo vocacional de um de discípulo. As raposas tem tocas... o Filho do Homem não tem onde reclinar a cabeça.
Jesus assume uma dimensão muito especial da pobreza: o nada de próprio.
Jesus optou não por ter pouco, mas por não ter nada que pudesse chamar de seu. As exigências da missão exigiam que se tivessem coisas, mas não eram de Jesus, mas da missão.
Essa dimensão da pobreza não é mais fácil, ao contrário.
O não ter é mais difícil do que o ter em comum. E Jesus sabendo disso, abre as portas desse caminho para que pudéssemos ir com ele.
Peçamos ao Senhor que à medida em que nos libertamos do meu, abramos o coração para o nosso, um nosso tão nosso que Jesus também o diz conosco.


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